sábado, 12 de maio de 2012

Mãe


Eu sinto tanto
a sua falta.

Falta que rói,
falta que arde,
chega mansinha
não faz alarde,
é como brasa
do bem querer:
um vento sopra
ela renasce
e em minh’alma
se faz doer.

• Livro “Instantâneos”, autora Cecilia Ferreira, seleção “ressurreição”, ed. Massao Ohno.

Um comentário:

  1. Saber que tu és velada com o maior amor por tua mãezinha querida, será sempre o lenitivo de consolo e amparo para a continuidade abençoada dos teus ideais, querida amiga.

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Que bom que quis comentar. Pode esperar que logo respondo. Obrigadinha.