Eu sinto tanto
a sua falta.
Falta que rói,
falta que arde,
chega mansinha
não faz alarde,
é como brasa
do bem querer:
um vento sopra
ela renasce
e em minh’alma
se faz doer.
• Livro “Instantâneos”, autora Cecilia Ferreira, seleção “ressurreição”, ed. Massao Ohno.
"O Berço em que, adormecendo, Repousa um recém-nascido, Sob o cortinado de o véu, Parece que representa, Para a mamãe que o acalenta, Um pedacinho do ceú." (Olavo Bilac e o dia das mães)
ResponderExcluirUM FELIZ DIA DAS MÃES!!!
http://www.luceliamuniz.blogspot.com.br/
Feliz dia das mães para toda a sua família! Bela lembrança, adorei reler Bilac!
ResponderExcluirCaríssima Cecília, posso aquilatar este vazio tão doído da ausência materna nestes teus versos líricos, pois eu o sinto também. Que Deus te proteja sempre.
ResponderExcluirToda mãe é única e inesquecível, se a saudade arde também consola. Abraço, amigo Antenor
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