Do teu domínio me libertei.
Não via o mal
que me querias.
Do vil fascínio que é teu olhar
serei cigana
-como vingança.
Não deixarei
de estar contigo
- casualmente -
pois tuas fúrias,
tuas perfídias
são as aleias
que me convidam
a estar à frente.
Curiosidades:
Do livro Instantâneos, em Inssurreição, ed. Massao Ohno
Mesmo em tom magoado, a tua poeticidade é radiante de esplendor, Cecília. Receba os meus aplausos com o carinho e a admiração de sempre.
ResponderExcluirQue bom voltar a receber comentários seus, Antenor. Quem eu seria sem o combustível das amizades? Abraço!
ResponderExcluir"Do vil fascínio que é teu olhar..."
ResponderExcluirCissa, você anda lendo mãos, bola de cristal, usando as cartas do Tarot ou algo do gênero? rsrsrsr (Não, você lê almas mesmo).
A minha está descrita nestes belos versos...quanta identificação! Beijos, linda.
Bacana, Fernando, agradeço de monte! :)
ResponderExcluirMaria Tereza, querida, adoro seus comentários - risos***- fico me achando! Bjks
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