Quando o couro já
não é cabeludo
e os problemas,
antes inexistentes,
dão as caras,
não adianta lutar com unhas,
que de fortes estão fracas,
e dentes, que de afiados
podem desafiá-lo
e cair.
Por que não adianta?
É que
(diferente dos seus cabelos)
o calcanhar continua o mesmo!
É de aquiles.
(Nestes tempos de evolução cirurgica, capilar, plástica e odontológica, faltam-nos expressões idiomáticas que possibilitem a real construção da piada(?) acima descrita... Talvez hoje, ela nem exista. Desculpem!)
É deveras impressionante a sua observância e criatividade sobre as nuanças da vida e das pessoas, Cecília. Isso posto, permisto com seus predicados e exuberância literária, fazem de ti uma pessoa singular.
ResponderExcluirSempre me deixando sem palavras, amigo!
ExcluirO calcanhar continua o mesmo, mas o resto virou uma bosta. O que tinha de ser o mesmo não é. O resto então que se foda. Só resta rezar. Amém. Deve ser a história do Mirto Fricote.
ResponderExcluirOremos, amém!
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