Minha palavra não nasce da beleza, antes persegue a revolta; não surge da curiosidade, brota paulatina da procura decidida; não se constrói no coração, é dura consequência do batimento deste e não se importa o quanto eu a queira mágica, poética, delicada, suave. Minha palavra, corte afiado, criança teimosa e decidida, não me compreende.
Mesmo com as inquietações características de toda alma poética, a tua palavra é revestida de um magnetismo incomum, tocante e belo, Cecília. Até mesmo em eventuais críticas,é notória a tua singeleza vocabular. Namastê!
ResponderExcluirHá opiniões que só a amizade constrói, e por isso mesmo muito me honra, Antenor.
Excluir