Que lindo! É assim mesmo! O poema é sussurrado aos nossos ouvidos em um idioma desconhecido e o "acaso" o traduz na linguagem da nossa própria alma, que o transforma em versos "certos", compreensível a todos que estão atentos ao bom da vida...
Além de zunir e unir o vento ainda " encrespa as ondas do mar, assobia no telhado, assanha os cabelos da morena, chama lua pra espiar..." Mas o desgraçado n ao diz onde se escondeu o meu amor. Pode? Meu poema o ventro ainda nao acertou.
Na fluência do vento, o acaso assenta primordialmente as inspirações poéticas como esta, que transcende o nosso meio terrestre. É sempre um encantamento revisitar-te, Cecília.
Que lindo! É assim mesmo! O poema é sussurrado aos nossos ouvidos em um idioma desconhecido e o "acaso" o traduz na linguagem da nossa própria alma, que o transforma em versos "certos", compreensível a todos que estão atentos ao bom da vida...
ResponderExcluirAdorei! Vou ler mais.
Obrigada, xará, que bom!
ExcluirAlém de zunir e unir o vento ainda " encrespa as ondas do mar, assobia no telhado, assanha os cabelos da morena, chama lua pra espiar..." Mas o desgraçado n ao diz onde se escondeu o meu amor. Pode?
ResponderExcluirMeu poema o ventro ainda nao acertou.
Deixa de chorar versos! risos***
ExcluirQue esses ventos inspiradores continuem sempre a soprar. Um abraço!
ResponderExcluirObrigada Paulo, seja sempre bem-vindo!
ExcluirNa fluência do vento, o acaso assenta primordialmente as inspirações poéticas como esta, que transcende o nosso meio terrestre. É sempre um encantamento revisitar-te, Cecília.
ResponderExcluirE sempre um prazer recebê-lo! :)
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