domingo, 11 de dezembro de 2011

Pró Usina de Belo Monte - PROFISSÃO do BELO



Ator é o artista com o dom de transformar letras fantasiosas em verdades absolutas. Monstros intergalácticos e unicórnios viram seres reais.

Tem global jurando que pesquisou sobre a Usina de Belo Monte.

Quem pesquisou sabe: toda energia precisa de fonte. Toda indústria precisa de energia. Hoje país de primeiro mundo é o que possui mais indústrias e tecnologia.

Quem pesquisou o mínimo sabe que: são três as usinas capazes de produzir muita energia, em pouco tempo, sem depender do sol e do vento.


Usinas termonucleares: tipo a usina Russa que causou um acidente nuclear 400 vezes maior que o de Hiroshima e que segue contaminando ar, rios, florestas e todas as coisas vivas num entorno de 50.000km².



Essa energia envenenadora e caríssima é usada porque as águas russas congelam-se grande parte do ano; como os japoneses que sem grandes quedas d’água e área sujeitam-se a contaminar o pouco espaço que têm quando advêm as catástrofes.



Ah, o Brasil não precisa de usina nuclear, né? Uai, temos disso? Ah, é, Angra I e II. Onde andavam os globais da época que não estavam nem aí para pagarmos milhões por tecnologia emporcalhante, conhecimento e trabalhadores importados?


Há também as usinas termelétricas. Limpinhas né? Qualquer pouquinho de carvão, ou de óleo mineral combustível... É mesmo, basta queimar umas árvores, pegar um carvãozinho... Pena que causam aquecimento global, efeito estufa, chuvas ácidas, diarreia e/ou esgotam o gás natural (combustível fóssil que não se recupera).

Mas o Brasil não precisa sofrer, não tem termelétrica!

Temos? Ah, é... Juiz de Fora. Mas é “flex”. Usam gás peruano..., mas podem funcionar à base de cana! E isso é coisa do sangue nacional!





Preferência etílica, ou combustiva, o probleminha é só o excesso. Porque na atmosfera como no alcoolizado usuário de cana adora um fogo.









E, finalmente, há a Usina Hidrelétrica, energia elétrica gerada por turbinas que se acionam pelo simples passar de água corrente.





Brasil! País de área extensa, recursos hídricos incríveis, tecnologia e conhecimento para produzir usinas hidrelétricas 100% brasileiras, empregando 100% de brasileiros. Já fizemos isso inúmeras vezes e não sendo nada poluente não há risco de contaminação.

Impacto ambiental? Há: alagamento de áreas vizinhas, aumento de nível dos rios. Mas para avaliar e minimizar esses problemas temos excelentes engenheiros ambientais e hidráulicos, brasileiros, buscando emprego.

A geração de riqueza é incalculável (ainda mais em época de recessão mundial),

e os empregos diretos e indiretos serão tantos que é preciso alguém muito mais capaz do que eu para fazer essa conta.


Na minha ignorância sobre até onde caminha a ganância humana, pergunto ao leitor: quem poderia se beneficiar dessa campanha contra a melhor das fontes energéticas?

Seriam políticos que, tendo acabado com o dinheiro dos impostos, precisam culpar o próprio povo pela não execução da usina?

Talvez estrangeiros que queiram vender tecnologia altamente poluente?

Ou, gente querendo levar vantagem incitando índios, populações ribeirinhas e outros a tomar mais dinheiro do governo? Há vídeos comprovando a incitação na internet.

Quem sabe se isso vem de ONGs desonestas que viram sua torneira de vantagens ser cortada?

Seriam países que diante das próprias crises querem parar o Brasil para que não cresçamos demais enquanto eles se recuperam?









Eu não sei responder.













O que afirmo sem medo de errar é que alguém quer montar em Belo Monte, ou desmontar o Monte que para nós é Belo.


* Crônica (preocupada) de Cecilia Ferreira

3 comentários:

  1. ....então, fazer o quê?
    Não poderíamos ter continuado na idade da pedra lascada; todas têm lá as suas vantagens e algumas mais desvantagens que outras. A cesp fez um belo trabalho quando da construção da Três irmãos, aqui em Mirandopolis. O que pode ser transferido, foi. A população ribeirinha foi assistida no plano material.No emocional, por verem as suas casas indo pro brejo, quer dizer, fundo d'água, nao pode ser evitado.Afinal, queremos energia elétrica de boa qualidade. Em síntese: para alguém ganhar, alguém tem que perder. C'est la vie.

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  2. Caro, José Hamilton, embora eu reconheça alguém vá perder devido aos aproveitadores, ninguém deveria perder com um trabalho que visa o bem-estar geral que põe os olhos no futuro. Toda essa força contra deveria se concentrar em fiscalizar. Bjks

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  3. Gostei e concordo com o seu texto.
    Constato que esta e todas outras obras necessitam de nossa atenção e supervisão (O vídeo dos globais e outras manifestações sempre me parecem "críticos de obra pronta")

    Temos órgão ambientais.
    Se estão falhando mudaremos.
    Se os órgão são insificientes, temos que completa-lo.

    Bom texto ... ecoou

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Que bom que quis comentar. Pode esperar que logo respondo. Obrigadinha.